sábado, 28 de novembro de 2009

11- ISSO DA INFERNO /IMPUNIDADE



...Que, esclarece a depoente ter no dia 03 do fluente, por volta das 13H00, comparecido no apartamento do Sr. Emilio, um funcionário do Cartório Melo Junior; que, neste instante já se encontrava no quarto do Sr. Emilio, Ana Célio, Lurdes,( empregadas do hotel) e Dulce, enfermeira do Sr. Emilio; que, o propósito presenciado pelas pessoas nominadas era de colher impressão digital do Sr. Emilio em uma procuração em papel timbrado do Cartório Melo Junior, tendo o Sr. Emilio Hinko afirmado peremptoriamente que não atenderia Janos Fuzesi Junior  e funcionário do questionado Cartório, pois , somente  poria seu 11-11-polegar após contacto e anuncia da Esposa Macarrilas”. (Extraído do  depoimento de Fernanda  da Silva Nunes – fls.10/15)
 
... Que, por voltadas 16H00, retornaram ao Hotel Janos Fuzesi Junior, com duas moças do mesmo Cartório, os quais exibiam a mesma procuração, determinados a colherem as impressões digitais do Sr. Emilio, que não aceitou tal solicitação e, nervoso e irado, chamava a todos de ladrão;... ”(extraído do depoimento de Fernanda Maria da Silva Nunes fls.10/15”).

“... Que, em um dia no período da tarde, não sabendo o depoente pressionar o dia, recebeu um telefonema, onde Janio Cavalcanti Fuzesi (Janinhio) pedira, para a mesma ir ao Hotel, pois o mesmo iria pegar funcionarias do Cartório Melo Junior, a fim de levarem procuração com o teor idêntico ao que ortogado poderes ao Sr. Janos Fuzesi Junior  e Sr. MACARRILAS PEREIRA MONTEIRO, pára tomarem decisão, ocorrendo que nesta havia a  exclusão da Sr. Macarrilas como procuradora e, acrescentando o poder de também fazer DOAÇÃO,   FATO NÃO PERMITIDO NO ATUAL;(extraída do depoimento de ANA CELIA VERAS CORDEIRO, fls.32/35).
                                        VI- Destaque-se, por oportuno, que de conformidade com o relado de Louralber Pereira Monteiro, irmão da vitima, esta teria recebido, uma carta do falecido Ronaldo Castro, (PISTOLADO) este dono da Construtora Colméia, onde afirmava que Macarrilas, corria risco de vida, em ter denunciado Janos Fuzesi Junior tinha a pretensão de vender o terreno que fica localizado na Avenida, Presidente Kennedy (Beira Mar) por preço muito inferior ao de mercado.










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